terça-feira, 16 de novembro de 2010

Amigos, amigos, família à parte...! (ESCRITO POR VLAD)

O ditado "amigos, amigos, negócios à parte", vale também para familiares. Tanto assim,que o megaempresário do baú da felicidade, já noticiou que deve demitir alguns dos seus 40 familiares, de suas empresas - ao que parece foi justo por aí, onde faltou a MERITOCRACIA que grassou a corrupção, no banco PANAMERICANO.

A lição vem do sertanejo, Zezé Di Camargo,quando seu irmão foi sequestrado e teve uma orelha decepada. Na ocasião, ele disse que já fez muito, dando uma casa a cada parente, e cada devia fazer-se por si próprio!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

DILMA E SERVIDORES EM 3 PONTOS (ESCRITO POR VLAD)

1)Disse aos jornalistas que fica difícil escolher um bom ministro, com o salário defasado (R$ 12 mil) que o cargo oferece, situando-se muito abaixo do salário médio de um executivo de empresa privada, que orça em torno de R$ 16 mil (concordo, é pouco, comparando a um analista, um técnico da receita, um juiz substituto, que ganham entre 15 a 20 mil, poderia-se dar um salario de uns R$ 25 mil para um Ministro, mas que ele pagasse o aluguel dele, e exceto em se tratando de viagens a serviço, arcasse com suas passagens);

2) A imprensa anda dizendo que há 3 medidas provisórias que são questão de honra para votação (só pagando para ver!) ainda neste governo, uma delas diz respeito à norma que reajustaria os vencimentos públicos pelo IPC verificado no ano anterior mais 2,5% de aumento real, visto que, a exemplo dos dois primeiros anos do governo Lula, o governo Dilma deve se pautar por cortes e racionalização de gastos, inicialmente (sou favorável, porque só quem leva a maior fatia do bolo são as carreiras estratégicas e típicas de Estado, com o reajuste linear - algo em torno de 8% ao ano - ficaríamos independentes de pleitear algo, teríamos uma política salarial e o percentual dos reajustes seria isonômico)

3) O Correio Braziliense de domingo trouxe a reportagem de que o gasto com diárias, comparativo a 2009, mesmo período, aumentou 622% e que, coincidentemente, o aumento drástico se deu justamente em meses que antecedem às férias do servidor (o que sugere uma 'emenda' dos dias): janeiro, julho e novembro. A CGU está de olho.